9 dias em New York, a capital do mundo

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Sabe aquela viagem dos sonhos?

Pois é, New York foi a viagem dos sonhos que consegui realizar em 2022.

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POST >> Antes de começar a programar a sua viagem para os Estados Unidos, é MUITO IMPORTANTE saber como faz para tirar o visto americano, além de observar quanto tempo ele está demorando para sair. Para isso, tenho um post aqui no Blog contando como tirei o meu. Quer saber como é? CLIQUE AQUI!

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Saímos do Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU) em São Paulo no voo das 23:20 da empresa American Airlines. O voo foi direto para New York, com duração de cerca de 9:40 e paguei R$1.121,00 pelo trecho de ida.

MOEDA:  dólar.

IDIOMA: inglês.

PERÍODO DA VIAGEM: 23 de novembro à 02 de dezembro de 2022 – inverno.

INTERNET: compre ainda no Brasil o chip de internet da Viaje Conectado. Único que pega em mais de 140 países e já chega ao seu destino conectado com internet 5G.

TRANSPORTE: compre o Metrocard por US$34 para andar de metrô, ônibus e balsa por 7 dias ilimitado. Nós usamos muito durante a viagem, então, pode acreditar que vale a pena.

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1º dia – Chegada em New York, Thanksgiving Day e Jogo Brasil x Sérvia:

Chegamos em New York às 07:00 e descemos no Aeroporto Internacional John F. Kennedy (JFK), que fica a aproximadamente 40 minutos de onde reservamos a hospedagem. Pegamos um uber para 3 pessoas e pagamos US$60 pela corrida até nosso hotel.

Fizemos todas as reservas das nossas acomodações pelo booking.com, e dessa vez, o hotel escolhido foi o Heritage Hotel New York City, situado na 18 W 25th St, New York, NY 10010, com excelente localização, próximo a Estação da Madison Square – 23rd Street. Pagamos US$ 2.060,00 por 8 diárias em um quarto triplo com banheiro privativo e sem café da manhã incluído. Acredite, esse valor ainda está barato para essa localização em New York.

Chegando ao hotel, fizemos o check in, nos arrumamos, guardamos nossas malas no locker (pois a entrada no quarto era só as 15:00) e saímos para o primeiro dia explorando NYC. Chegamos no dia do Thanksgiving – feriado de Ação de Graças, um dos feriados americanos mais importantes.

É exatamente nesse dia que acontece aquela parada com os balões gigantes, a Macy’s Thanksgiving Day Parade, que agita NYC desde 1924 no Dia de Ação de Graças. A Macy’s, fundada em 1858, é uma das principais e mais tradicionais lojas de departamento dos Estados Unidos.

A maior dessas lojas fica em NYC, ocupando um quarteirão inteiro e é apelidada de “a maior loja do mundo”, local onde a Cerimônia da Macy’s Day Parade é gravada e apresentada na NBC, rede de TV americana.

Demos muita sorte de chegar em New York nesse dia as 07:00, pois a parada inicia as 09:00. Ela começa no lado oeste do Central Park, na 77th Street. O desfile continua descendo a 6th Avenue em direção à Herald Square na 34th Street, onde fica a loja Macy’s.

Corremos para a Macy’s da Herald Square e assistimos boa parte da parada naquela região. Achei um programa diferente, que não vou ver em outro país e nem em outra cidade, por isso nos esforçamos para ver, mas fico pensando que tem americano que vai para a parada se espremer todos os anos. Aí já acho que seria cansativo. Uma vez já está ótimo para viver essa experiência!

Nesse dia aconteceu o primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo de 2022. Assistimos no Legends, um bar super bacana que fica pertinho de onde estava acontecendo a parada. O valor da entrada foi de US$20 por pessoa e dava direito ao primeiro drink/cerveja gratuito.

Foi a melhor escolha que poderíamos ter feito. O bar foi enchendo de brasileiros e estava muito animado, ainda mais porque que o Brasil ganhou de 2×0 da Sérvia.

Saindo de lá, passamos em uma pizzaria, dessas tradicionais que ficam nas esquinas NYC para experimentar uma pizza gigante. Uma delícia! Depois fomos ao mercado comprar água e seguimos para o hotel, para que enfim, pudéssemos descansar.

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2º dia – Black Friday, Times Square, Disney Store, M&M’s World, Grand Central Terminal, Shake Shack e Apple Fifth Avenue:

Começamos o dia tomando um café da manhã bem nova-iorquino, na Andrew’s Coffee Shop. Lá você tem opções de combos ou pode montar seu café personalizado. É importante dizer que o café pequeno deles é um copo grande de café e que com certeza, você pode dividir com alguém, como nós fazíamos.

Como falei acima, chegamos em NYC no Dia de Ação de Graças, então tudo estava decorado com peru, por ser a representação da data. Assim como o Papai Noel é para o Natal. hahaha

Só que muitos lugares ainda tinham decoração de Halloween (que foi em outubro) e outras já começando a decoração de natal, ou seja, uma verdadeira orgia de enfeites em todos os lugares. hahaha

Um dia após o Thanksgiving acontece tradicionalmente a Black Friday, então fomos conferir os preços em algumas lojas ali perto da cafeteria. Passamos na Macy’s da Herald Square, na H&M, na Target, na Hollister, na Nike, na Famous Footwear (todas essas lojas são uma ao lado da outra) e fomos olhando o que realmente compensava. Nessa mesma rua (110 W 34th St.), você ainda encontra Forever 21, Crocs, Sephora, Skechers e muito mais. Digo que realmente vale a pena aproveitar as promoções na Black Friday americana, cheguei a comprar tênis da Adidas por $38, casaco da Hollister incrível com 50% off, pijama xadrez por $5… valeu mesmo!

Saindo da loucura das lojas na Black Friday, fomos conhecer a Times Square, um dos lugares mais visitados de NYC, que fica situado na junção de duas importantes ruas: Broadway e a 7th Avenue. É uma área comercial, onde todos os prédios são obrigados a instalar letreiros luminosos para publicidade.

Em uma viagem a NYC, acabamos passando por ela diversas vezes, já que várias estações da cidade fazem baldeação com a estação da Times Square. Infelizmente não conheci a Times Square a noite (porque sempre estava muito frio), mas de dia deu para ter uma noção da loucura que é ter tantos painéis de led juntos.

Na região da Times Square ficam diversas lojas famosas como M&M’s World, Disney Store, The Lego Store, além da Red Stairs Times Square (escadaria vermelha).

Red Stairs Times Square

Entramos em algumas dessas lojas e registrei vários desses momentos para mostrar para vocês…

Durante todo o dia, vale a pena passar em pelo menos em uma das 240 lojas do Starbucks existentes em NYC, para esquentar tomando um café ou mesmo, para usar o banheiro.

No caminho para o próximo destino, passamos em frente ao Museum of Broadway. Lindo hein?

Nesse dia começamos a caça pelo iPhone 14, mas estava muito difícil e no decorrer da viagem, passamos em várias Apple Store. Seguimos para a Apple Store do Grand Central Terminal, local que foi cenário de diversos filmes e as vezes nem dá para acreditar que é uma estação de metrô. Perfeita né?

De lá, fomos finalmente comer e o local escolhido do dia foi o Shake Shack, melhor hamburguer que comi nos Estados Unidos. E olha que também experimentei o Five Guys, mas não chegou nem aos pé!

Descemos pela 5th Avenue e passamos em frente a diversas lojas famosas, em sua grande maioria, já decoradas para o Natal. Maravilhosas!

Chegamos na Apple Fifth Avenue, a mais famosa das lojas Apple de NYC, todinha em vidro, que fica em frente ao Central Park. É linda por dentro e por fora!

Não tinha mais iPhone nesse dia, então recebemos uma dica do vendedor: a partir das 07:00 da manhã teriam iPhones disponíveis nas lojas físicas, mas que teria que comprar pelo site oficial e retirar onde o site indicasse, só que teria que ser bem cedo ou de madrugada. Minha amiga entrou de madrugada e tinham iPhones disponíveis para venda e conseguimos comprar. Só que a retirada era na loja da Apple que ficava em um outlet no Bronx, um dos bairros mais perigosos de NYC. No dia de amanhã eu conto como foi essa aventura. hahaha

Antes de ir embora, passei por mais um cenário de filme. Quem lembra desse hotel no filme “Esqueceram de Mim”? Pois é, esse é o The Plaza Hotel, lugar onde o Kevin e a família McCallister ficaram hospedados quando estiveram em NYC. O precinho da diária em um quarto duplo, é de nada mais, nada menos que R$4.800,00.

Para todos os lados e cantos que olhamos, NYC seguia em total clima de Natal. Achei essa decoração perfeita!

Na volta, em uma passadinha rápida no mercado, catei mais uma referência de séries, dessa vez, da Eleven da série Stranger Things da Netflix. Quem lembra? hahaha

Na rua do nosso hotel tinha farmácia e mercado, além de pizzarias, bares e uma estação de metrô. Então sempre passávamos em algum lugar antes de finalizar a noite. Nesse dia, passamos em um bar perto do hotel só para fazer um brinde, por quê? Porque estamos em New York, motivo suficiente para comemoração. haha

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3º dia – Biblioteca Pública de NYC, Rockefeller Center e Christmas Tree, Saint Patrick’s Cathedral, Trump Tower, Apple Fifth Avenue, Central Park, Apple Store no Bronx, Flatiron Building, Eataly New York Flatiron – Cucina & Mercado:

Nesse dia, nosso intuito era de passar a manhã toda no Central Park, mas não foi bem assim que aconteceu… haha

Saindo do hotel, passamos em uma cafeteria no caminho, a escolhida da vez foi a Panera Bread, que vi várias filiais espalhadas por NYC. Gostei bastante, principalmente do croissant com recheio de chocolate.

Seguimos em direção ao Central Park, andando pela Fifth Avenue mesmo, só que o que a gente não esperava, é que iria encontrar tantos pontos turísticos, um praticamente ao lado do outro. Resultado? Fomos parando em praticamente todos eles. haha

O primeiro deles foi a Biblioteca Pública de New York, que tem entrada gratuita, mas que para visitar o interior da biblioteca, que é a parte famosa dela, tem horários pré-determinados.

Quando entramos era 11:30 e para visitar a biblioteca (representada na foto abaixo) só tinha horário disponível as 13:30. Obviamente não esperamos 2 horas para entrar e a foto foi retirada do google. haha

Foto retirada do google

Chegamos no Rockefeller Center e em sua maravilhosa e tradicional Christmas Tree, que esse ano iria acender em 30 de novembro. A cerimônia onde as luzes da árvore se acendem, acontece desde 1931 e é televisionada pela rede de TV NBC. O lugar fica lotado de gente para registrar esse momento, que é um dos mais concorridos do Natal de NYC. Existem pacotes para jantares caríssimos que você pode comprar com vista a árvore para acompanhar a celebração.

A Christmas Tree do Rockefeller Center é uma árvore natural e que este ano (2022) tem 25 metros de altura. É importante destacar que a árvore selecionada sempre está no final de sua vida e não é mais produtiva. Por isso, é cortada, tratada e enviada para Nova York como forma de doação da cidade selecionada, que este ano foi Queensbury, que fica no interior do estado de New York.

O Rockefeller Center ou também Rockefeller Plaza, é um complexo de 19 edifícios comerciais que ocupam uma área de 89.000 m² entre as ruas 48th e 51st, no centro de Midtown Manhattan. O prédio principal possui 259 metros de altura, mas não está na lista dos 10 prédios mais altos de NYC.

Veja a listinha dos 10 prédios mais altos de New York:

One World Trade Center – 541,3 metros

Central Park Tower – 472 metros

One Vanderbilt – 427 metros

432 Park Avenue – 426 metros

30 Hudson Yards – 387,1 metros

Empire State Building – 381 metros

Chrysler Building – 318,9 metros

The Spiral NYC – 314,24 metros

35 Hudson Yards – 307,8 metros

No topo do Rockefeller Center está um dos mais conhecidos observatórios de NYC, o Top of The Rock. É uma vista linda de toda a cidade e custa US$30, mas optamos não ir, já que elegemos outro observatório como queridinho. Vou colocar aqui embaixo uma foto dele que retirei do google para vocês conferirem!

Foto retirada do google

Em frente ao Rockefeller Center está a perfeita Saint Patrick’s Cathedral, toda em estilo neogótico. É tão linda por dentro, quanto é por fora.

As torres medem 100,6 metros de altura, o grande órgão tem 7.855 tubos e acomoda cerca de 2.400 pessoas sentadas. O fim de sua construção é datada de maio de 1879.

Um pouco mais a frente, está a Trump Tower, que possui 202 metros de altura e 58 andares. Foi inaugurada em 1983 e é conhecida pelo seu enorme luxo. Foi fundada e construída pelo ex Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, primeiro presidente americano a se tornar réu e a ser preso.

Andando mais alguns metros, passamos novamente pela linda Apple Fifth Avenue, que de dia é ainda mais incrível.

E finalmente chegamos perto das 13:20 ao Central Park, que seria o primeiro destino desse dia de tour por NYC. Um lugar encantador, não é atoa que foi e é cenário de diversos filmes e séries que são ambientados na cidade de New York.

Pegamos a transição do outono para o inverno no Central Park, então tinham árvores em várias tonalidades de verde e marrom, além de algumas árvores já estarem sem folhas. Também muitas folhas caídas, deixando o cenário ainda mais lindo.

O Central Park tem diversos lugares bacanas para visitar, mas acho que o principal deles é o memorial em homenagem a John Lennon, que tem um mosaico escrito “Imagine”, música composta por John Lennon e Yoko Ono (sua esposa), que fez sucesso com Os Beatles.

Depois sentamos no gramado para esquentar um pouquinho, pois esse dia fazia muito frio.

Saímos do Central Park e fomos almoçar. Caminhamos um pouco pelas redondezas e paramos em um restaurante chamado Parm Famous Italian (235 Columbus Ave), uma gracinha. Pedimos de entrada um Moz Sticks (queijo empanado) e pedi de prato principal o Spaghetti & Meatballs (espaguete ao molho de tomate com almôndegas). Estava tudo maravilhoso! Vale ressaltar, que existem diversas filiais da Parm espalhadas por NYC. Se passar por alguma, pode entrar sem medo.

Depois do almoço, seguimos para buscar os iPhones na Apple Store que fica no outlet no Bronx. O trajeto de metrô até lá deu cerca de 1 hora de ida, saindo da Estação Times Square. Descendo na estação do Bronx, ficamos muito apreensivas porque o lugar causa medo mesmo. Extremamente escuro! Pedimos logo um uber e fomos para o outlet.

Enfim pegamos nossos iPhones e em seguida retornamos para a estação mais uma vez de uber. A volta parece que foi até mais tranquila, mas encaramos mais 1 hora de metrô até Times Square e depois fomos direto para o hotel.

Em frente a Estação 23st, que utilizávamos todos os dias, está situado o Flatiron Building, prédio de arquitetura exótica, bem mais fino se comparado aos outros. Seu nome engraçado foi inspirado na sua arquitetura que é muito parecida com um ferro de passar roupa – Flatiron (flat iron = ferro de passar).

Uma pena ele estar em reforma e nessa foto acima eu não vou conseguir mostrar de fato como ele é. Para isso, vou colocar aqui embaixo uma foto retirada do google para vocês verem como é diferentão. Foi inaugurado em 1902 e está localizado entre a Fifth Avenue, a Broadway e a 23rd Street. Possui 87 metros de altura e 22 andares, e podem acreditar, já foi um dos mais altos do mundo. Provavelmente em outro século. hahaha

Foto retirada do google

Já que estávamos por ali, passamos no Eataly New York Flatiron – Cucina & Mercado só para conhecer por dentro, mas acabei não resistindo e pegando um gelato italiano legítimo.

Assim finalizamos nosso dia, que foi cansativo pra caramba. Pedimos comida no hotel mesmo, pelo app doordash, que nos salvou nos dias que estávamos cansadas ou com muito frio e queríamos voltar logo para o hotel.

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4º dia – Chelsea: Chelsea Market e Little Island – Complexo Hudson Yards: High Line, The Vessel e Shopping Hudson Yards:

Estava ansiosa por esse dia…

Quando li sobre o bairro de Chelsea, me apaixonei de cara! Com a carinha da Inglaterra, misturando um pouco do clássico com o contemporâneo, é uma parada obrigatória quando estiver em NYC.

O bairro é super bem localizado e não demoramos nem 20 minutos de metrô para chegar lá, até porque estávamos famintas e o café da manhã desse dia era no Chelsea Market. A região é conhecida como Meatpacking District, virou um importante polo gastronômico em NYC.

Saindo da estação, já me encantei. Tudo lindo, limpo, típico lugar que até teria coragem de morar! haha

Chegamos ao Chelsea Market, andamos um pouco lá dentro, tudo bem decorado, alguns lugares ainda para o Halloween e outros já decorados para o Natal, mas não vi nenhum peru do Thanksgiving. haha

Estávamos com muita fome e paramos em um dos lugares mais indicados do Chelsea Market para tomar um brunch, o Friedman’s. Tudo maravilhoso!

Após o brunch demos mais algumas voltas pelo mercado e seguimos para explorar o bairro, já que a previsão não estava das melhores, marcando previsão de chuva.

Saindo do Chelsea Market, bem em frente fica o prédio da Google Store Chelsea, ainda não tinha visto nenhuma e esse é gigante.

Não deixe de visitar o Starbucks Reserve Roastery New York que fica bem próximo ao Chelsea Market, pois é sem dúvida o mais diferente e mais incrível que já visitei em todos os países que estive.

Seguindo um pouco mais adiante, só para variar, entramos em mais uma Apple Store. Essa de Chelsea é grande e linda, ou seja, zero novidades para todas as que visitamos em NYC.

Próxima parada foi na Little Island, situada no Pier 54, é uma ilha artificial construída em cima do Rio Hudson sobre uma estrutura de concreto com 132 colunas em forma de tulipas gigantes e se tornou um parque público. A arquitetura da Little Island foi projetada por Thomas Heatherwick, do Heatherwick Studio, o mesmo criador do monumento The Vessel, do Hudson Yards, que visitamos nesse mesmo dia.

A natureza é um show à parte no parque flutuante: são mais de 350 espécies de flores, árvores e arbustos. Apesar da visita ser gratuita, é necessário fazer o agendamento prévio no site oficial. Mas apenas na primavera e no verão (que vai de abril a setembro no hemisfério Norte), por causa da capacidade de lotação. No outono e no inverno (de outubro a março) a entrada é liberada sem reserva.

A Little Island é muito legal, tem diversos locais onde você pode interagir com objetos espalhados pelo parque. Do ponto mais alto da atração, é possível ter uma vista limpa de todo o Sul de Manhattan e de New Jersey.

Saindo da Little Island, pegamos um ônibus (está incluído no Metrocard) até o Complexo Hudson Yards, para visitar mais 3 atrações muito bacanas.

As 3 atrações imperdíveis do Complexo são: High Line, The Vessel e Shopping Hudson Yards. Infelizmente, quando chegamos estava chuviscando e não conseguimos visitar o High Line, que é um parque totalmente a céu aberto, mas vou deixar fotos dele, para vocês se apaixonarem.

Criado em uma antiga linha de trem abandonada que já foi muito importante para transporte de alimentos em Nova York, os trilhos suspensos quase foram demolidos a partir da década de 60 por atrapalharem o desenvolvimento urbano.

Oficialmente, o High Line Park começa na 33th Street, na altura do Complexo Hudson Yards (onde eu estava) e termina no Meatpacking District, região revitalizada e repleta de atrações para os turistas. Se tornou o parque mais visitado de NYC, recebendo cerca de 9 milhões de pessoas por ano. Possui 2,33 km de extensão com trilhos que chegam a 10 metros de altura, e pode ser percorrido tranquilamente a pé e a dica é utilizar tênis e roupas confortáveis para poder aproveitar melhor. 

Foto retirada do google

Como não fomos andamos no High Line, seguimos para o The Vessel, um prédio lindo, que foi projetado pelo mesmo arquiteto da Little Island, o Thomas Heatherwick. É o principal prédio do Complexo Hudson Yards (maior complexo imobiliário e comercial de Manhattan), mas estava temporariamente fechado, porque estava chovendo e ele é completamente aberto. Inaugurado em março de 2019, possui 46 metros de altura (equivalente a um prédio de 16 andares). Internamente possui 154 lances interconectados de escada espirais, 80 plataformas e quase 2.500 degraus. Essa região venta bastante, então se prepare quando for visitá-lo em qualquer época do ano.

A chuva começou a ficar forte e entramos para conhecer o chiquérrimo Shopping Hudson Yards, com mais de 100 lojas, muitas delas de grife como Piaget, Dior, Louis Vuitton, Tiffany, Rolex, mas também tem lojas mais acessíveis como Zara e H&M. Inclusive, comprei um sobretudo marrom lindíssimo na Zara por apenas US$50, que estava encontrando parecido em outras lojas pelo dobro do preço.

Saindo do shopping, ainda chovia muito e optamos por ir para o Museu Americano de História Natural de NYC, pois havia lido que é gratuito. Chegando lá, vimos que não era. A verdade é que não queríamos gastar US$30 nesse, sendo que o de Washington era gratuito. Resolvemos procurar então um lugar para almoçar, e naquela hora já era praticamente um “almojanta”. haha

Próximo ao Museu paramos no Uno Pizzeria & Grill, lugar gostoso, comida deliciosa e ambiente muito legal. Estava passando algum jogo da copa na TV, não me perguntem qual. haha

Quando saímos de lá já estava escurecendo e ainda chovendo muito. Resolvemos que a melhor pedida era voltar para o hotel. A tendência era a nossa gripe piorar depois desse dia chuvoso e assim fizemos!

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5º dia – Passeio até a Estátua da Liberdade, Jogo Brasil x Sérvia, Complexo World Trade Center, Ground Zero – Memorial 11 de setembro, Museu e Memorial – 11 de setembro, Oculus, Charging Bull (Touro de Wall Street), Fearless Girl (Garota Destemida) e Bolsa de Valores de Wall Street:

Começamos o dia bem cedo! Tínhamos que estar no local onde saem as balsas para a Estátua da Liberdade às 09:00. Escolhemos esse horário porque nesse dia teria jogo do Brasil às 12:00, mas não contávamos com o horário de verão, que adiantou tudo em 1 hora, ou seja, o jogo seria às 11:00, o que deixou o tempo bastante apertado para nós terminarmos o passeio a tempo do jogo começar.

Chegamos a tempo no pier situado no Battery Park onde saem as balsas da Statue City Cruises, única empresa que faz o passeio para a Estátua da Liberdade. Você adquire os ingressos pelo site oficial e escolhe qual tipo de passeio deseja fazer por lá. Eu optei por pelo passeio que sobe para o Pedestal, que também dá acesso ao Museu e paguei US$31,30 com as taxas do site.

Passamos pela inspeção, que diga-se de passagem, é mais rigorosa até que de muitos aeroportos que já estive. Em seguida, já estávamos liberadas para entrar no barco, que tinha vários bancos para sentar na parte fechada, mas áreas fora também para quem quisesse encarar o frio para ver melhor a paisagem.

Dicas para este passeio:

– Não escolha ir tão cedo como nós, principalmente se estiver em estações frias como inverno e outono;

– Venta muito, faz muito frio na parte aberta na balsa e durante a visita a Liberty Island, por isso opte por casacos corta vento e com capuz para proteger os ouvidos;

– Não leve nada pontiagudo, explosivo ou algo que em um aeroporto não seria autorizado a entrada, como mencionei acima, a inspeção é mais rigorosa que muitos aeroportos que já estive;

– Faça uma refeição reforçada antes de ir, tudo lá é CARÍSSIMO;

– Separe pelo menos umas 2:30 para esse passeio entre ida, permanência na ilha/ilhas e volta. Se for para Ellis Island (não fomos), acrescente pelo menos mais 1 hora a esse tempo;

– É o típico passeio que você vai fazer uma vez na vida só. hahaha

A ida dura menos de 15 minutos do sul de Manhattan até Liberty Island, onde está situada a Estátua da Liberdade. É um trajeto bonito, pois olhando para trás, você tem uma dimensão do quanto Manhattan é maravilhosa.

Chegando a Liberty Island, minha dica é ir diretamente ao Museu e ao Pedestal para conferirem tudo com calma. Tem muita coisa legal para ver, muita curiosidade que não fazia ideia sobre a Estátua da Liberdade e sua construção. Por exemplo: que seu verdadeiro nome é Liberty Enlightening the World (liberdade que ilumina o mundo), “Estátua da Liberdade” é apenas um apelido.

Vejam um pouco de como foi visitar o Museu:

Vejam um pouco de como foi visitar o Pedestal:

Após visitar museu e pedestal, fui ver a estátua pela primeira vez de frente de pertinho, porque chegamos na ilha pelas costas dela e a entrada do museu e do pedestal também são atrás.

Ela é maravilhosa, com destaque para a riqueza de detalhes e a tocha que é toda em ouro de 24 quilates, que ilumina a noite, dando a real impressão de uma tocha de fogo.

Fiquei pouco tempo por alí até porque nem tem muita coisa para fazer além da foto e segui novamente para a balsa, para retornarmos a Manhattan, pois o 2º jogo do Brasil na Copa do Mundo de 2022 era as 11:00.

Na volta não descemos em Ellis Island, que por sinal está incluído no valor que pagamos. Lá foi ao longo do século XIX e no começo do século XX a principal entrada de imigrantes nos Estados Unidos. A ilha é um símbolo da imigração para os Estados Unidos.

Enfim retornamos para o Battey Park e a título de programação para o seu roteiro, a volta dura cerca de 40 minutos, por que a balsa para em Ellis Island para que os turistas desçam e para que os que estão lá, subam para retornar a Manhattan.

Corremos para encontrar um local para assistir o jogo Brasil x Sérvia, mas o primeiro tempo optamos parar em um local para comer e assistir o restante do primeiro tempo, e no segundo tempo, achamos um pub bem bacana em Wall Street.

O pub chama O’hara’s Irish Pub Ground Zero NYC e tem decoração com o tema de lembranças relacionados aos atentados de 11 setembro, pois está bem próximo ao memorial Ground Zero, onde ficavam localizadas as torres gêmeas.

O jogo foi emocionaaaaaaaaaante! Teve gol anulado, mas o Brasil ganhou. Encontramos até um casal de brasileiros que entraram na torcida junto com a gente. Foi top demais!

Saindo do pub, fomos conhecer o Complexo World Trade Center, composto pelos seguintes prédios:

A – Memorial e Museu – 11 de setembro, B – One World Trade Center, C – 7 World Trade Center, D – Ronald O. Perelman Performing Arts Center, E – Oculos, F – 3 World Trade Center, G – 4 World Trade Center e H – Saint Nicholas National Shrine, além dos dois fossos onde estavam situadas as torres gêmeas do World Trade Center que agora são o Ground Zero e que não fazem mais parte do Complexo, pois viraram um memorial, como podemos ver no mapa abaixo.

Primeira parada foi em uma espécie de mirante, onde podemos avistar diversos dos componentes do complexo e também onde foi tirada a foto da placa acima.

Descemos e fomos conhecer mais de pertinho o One World Trade Center, um gigante de 541 metros, totalizando 104 andares, que teve sua construção iniciada em abril de 2006, alguns anos depois da queda das torres gêmeas e foi inaugurado em novembro de 2014. Em seu topo existe o One World Observatory, que não visitamos, mas dizem ter uma vista incrível de Manhattan.

Próxima parada foi no Ground Zero, que está situado onde ficavam as torres que tragicamente foram derrubadas pelo grupo terrorista islâmico Al Qaeda no dia 11 de setembro de 2001, deixando 2.996 mortos (incluindo 19 terroristas).

Todas as vítimas tem seus nomes escritos nas bordas dos dois fossos (torre sul e torre norte), que compreendem uma área total de 65.000 m². Dá uma tristeza ver todos aqueles nomes alí! Tantas vidas perdidas!

Depois fomos conhecer o National Setember 11 Memorial & Museum, conta a história por trás dos atentados que aconteceram em 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos (NY, Washington e Pennsylvania). Por todo o museu tem objetos e escombros que hoje fazem parte do acervo e coisas que foram resgatadas do próprio local do atentado. Tudo selecionado e estrategicamente separado por alas, para que todos possam ter uma noção de fato do que foi essa grande tragédia.

Ele tem entrada paga, mas vale muito a pena visitar. Custa US$30 e você pode baixar o app “Audioguia do Museu 09/11” que é gratuito e em português. Não vale a pena pegar o tour guiado, porque além de caro, segue o mesmo roteiro do app.

Logo depois da entrada do museu, nos deparamos com as fotos e o mapa de como era e de como ficou a disposição dos prédios no Complexo World Trade Center. Como pode ver no mapa e nas fotos abaixo:

Separe pelo menos umas 2 horas do seu dia para esse museu, vai por mim, é intrigante, você quer saber mais e mais a cada lugar dele que você passa, não descansa enquanto não escuta todo o audioguia. E durante a caminhada, você vai se deparando com destroços daquele dia trágico, como um pedaço da antena de uma das torres e um dos caminhões do Corpo de Bombeiros que também foi afetado com o desabamento das torres.

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Em diversos locais pelo Museu, você encontra lugares que eles preservaram a construção original, como nas fotos abaixo:

“Nenhum dia deve apagá-lo da memória do tempo” – Virgil

Também vai encontrar relato de pessoas estavam lá no dia do atentado, vai conhecer histórias de verdadeiros heróis, de pessoas e animais que foram muito importantes por resgatar várias pessoas e também por resgatar corpos para que suas famílias pudessem dar o último adeus ao seu ente querido.

É verdadeiramente emocionante e pesado, muito pesado, principalmente quando você se depara com o rosto das vítimas do atentado.

Saímos do museu muito sonolentas, acho que pela energia alí ser tão carregada com muitas mortes trágicas, não sei se muitos aqui acreditam, mas são muitas almas que foram arrancadas de seus corpos do nada. É difícil para os que se foram aceitar tudo isso. Mesmo assim, não deixem de visitar!

Do museu fomos conhecer o Oculus, que faz parte do Complexo do World Trade Center. É tão maravilhosa, que fica até difícil acreditar que é uma estação de metrô. Considerada a estação de metrô mais cara do mundo, custando 4 bilhões de dólares, foi inaugurada em 2016, com 7 anos de atraso. Consideradas por muitos, um grande elefante “literalmente” branco.

Ninguém sabe ao certo o que significa a sua arquitetura, mas o New York Times chegou a dizer que a representação da estação seria o “Renascimento da Fênix”, em referência a retomada da vida naquele local onde aconteceram tantas mortes.

Lá também funcionará um shopping e servirá de passagem subterrânea para os pedestres que querem economizar o caminho no Financial District. Estima-se que quando estiver tudo pronto por dentro, ela será considerada a 3ª maior de New York, recebendo cerca de 200 mil passageiros por dia.

Já estava escuro quando saímos de dentro do Oculus, seguimos para um outro lugar muito conhecido em Wall Street, o Charging Bull, famoso Touro de Wall Street. Foram cerca de 11 minutos de caminhada até ele, mas não contávamos com tantas subidas, um dos poucos lugares que eu andei em NYC e encontrei subidas, além do frio intenso que faz naquela região, principalmente de manhã e a noite.

Enfim chegamos ao Charging Bull – Touro de Wall Street, escultura de bronze situada em Bowling Green, Distrito Financeiro de NYC, que pesa 3,5 toneladas, mede 3,4 metros de altura e 4,9 metros de comprimento. Foi colocada lá representando um touro em posição de ataque e simboliza um mercado financeiro majestoso. Desde então virou atração turística, causando enormes filas por uma foto com ele.

Quando chegamos, tinha fila na frente e atrás para tirar fotos com ele. Segundo reza a lenda, esfregar as mãos no focinho, no chifre ou nos testículos do Touro de Wall Street traz muito dinheiro, sorte e prosperidade. Por via das dúvidas, eu fui lá e esfreguei tudinho hahaha… vai que dá certo né?

Saindo do Charging Bull, fomos procurar uma outra estátua bem conhecida de Wall Street e que ficava em frente ao touro, mas foi deslocada para outro local. No caminho até ela, fica a famosa Árvore de Natal de Wall Street que é tradição desde 1923, situada na Broad St, entre Wall St e Exchange Place, em frente a Bolsa de Valores de NYC.

Em frente a New York Stock Exchange – Bolsa de Valores de NYC, além da árvore, também encontramos a Fearless Girl – Menina Destemida, uma escultura de bronze que mede aproximadamente 130 cm de altura e pesa cerca de 110 kg. A instalação original da peça ocorreu no dia 7 de março de 2017, em Wall Street, 1 dia antes do Dia Internacional da Mulher. O objetivo inicial era representar uma menina latina que enfrenta a estátua do Touro de Wall Street.

Com grande apoio popular a estátua permaneceu no local até o dia 28 de novembro de 2018, quando foi removida. No local onde a estátua estava, foi colocada uma placa que dizia: “A Garota Sem Medo está em movimento para a Bolsa de Valores de Nova York. Até que ela esteja lá, represente-a”. No dia 10 de dezembro de 2018 a estátua foi instalada em seu novo local, em frente à Bolsa de Valores de Nova York.

Estava muito frio e resolvemos que era hora de voltar para o hotel, mas antes, passamos em um lugar muito gostosinho para jantar, o Bubby’s no bairro de Tribeca. Pedi um Mac and Cheese, um pink limonade e de sobremesa um cookie com sorvete. Estava tudo perfeito!

Na volta para o hotel, ainda passamos em frente a esse prédio lindo que parece aquele jogo tetris. Como encaixaram tudo desse jeito? Fica aqui o meu questionamento! hahaha

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6º dia – Brooklyn: Brooklyn Bridge, DUMBO, Jane’s Carousel, Manhattan Bridge, Time Out Market New York e Rooftop – Williamsburg: passeando por Lee Ave – rua principal, Bedford Ave – Joe’s Pizza:

Um dos dias mais esperados finalmente chegouuuu! Dia de conhecer o Brooklyn e Williamsburg, dois lugares que tinha muita vontade de visitar.

Optamos por tomar café da manhã perto da Ponte do Broonklyn, ainda em Manhattan. Paramos no Starbucks e tomei aquele cafezão gostoso, com croissant amanteigado, café e ainda um croissant de chocolate, do jeito que amo. Starbucks sempre salva, não tem erro! Anotem isso aí… haha

Já trocaram demais meu nome, mas nesse dia, pela primeira vez na minha vida, me chamaram de Banela e eu posso provar. haha

Brincadeiras a parte, seguimos para iniciar a travessia da Brooklyn Bridge. No início dela e pelo caminho, você vai encontrar muitas pessoas vendendo imãs de geladeira, placas, miniaturas, copinhos de shot, roupas, bonés, acessórios. Achei super válido atravessar caminhando pelo menos na ida, pq fomos parando e tirando fotos de diversos ângulos.

Em funcionamento desde 1883, a Brooklyn Bridge liga Manhattan ao bairro do Brooklyn através dos seus 1.825 metros de extensão e 26 metros de largura.

Como podem ver na foto acima, estava super conectada a viagem toda. Indico que compre ainda no Brasil o chip de internet da Viaje Conectado. Único que pega em mais de 140 países e já chega ao seu destino conectado com internet 5G.

Como dei a dica acima, atravesse a ponte a pé. Parece longa, mas o tempo passa voando. Você também pode atravessar de carro ou de ônibus, e de metrô (que passa por debaixo do Rio Hudson, você até sente a pressão no ouvindo).

Se após a travessia o seu destino for o DUMBO (Down Under Manhattan Bridge Overpass), um pedacinho super charmoso no Brooklyn, desça pela escada que fica a esquerda do final da ponte. Vai ter placas escritas DUMBO. É só seguir por ela…

No DUMBO você vai encontrar as principais atrações do Brooklyn. Tire um tempo para caminhar por ele. Foi assim que achei cantinhos lindos como esses, aos pés da Brooklyn Bridge.

Caminhamos por um tempo pelo Brooklyn Bridge Park, mas estava muito frio para sentar e admirar. haha

Seguimos até o Jane’s Carousel, com seus 48 cavalos esculpidos em madeira, foi construído em 1922 pela Philadelphia Toboggan Company para o parque de diversões Idora Park em Youngstown, Ohio e após o fechamento do parque, foi leiloado, restaurado e aberto ao público em setembro de 2011 no local que está hoje em dia.

Se tornou mais um cenário de filmes e séries, além de ser o queridinho dos turistas que visitam a região. Infelizmente ele estava desligado e fechado quando fomos, soube que é por causa do frio. Uma pena!

Ao lado dele, tem um gramado lindo bem aos pés da Brooklyn Bridge que proporciona fotos maravilhosas. Pega essa dica e se esbalde tirando muitas fotos alí.

Saindo do carrossel, passamos em frente ao Time Out Market do Brooklyn, seguindo em direção a Manhattan Bridge, está essa famosa rua, que parece mais uma moldura. Para quem quiser ir conhecer, o endereço certinho é: 25 Washington Street.

Após as fotos, voltamos e entramos no Time Out Market NY para conhecer e almoçar. Confesso que é inevitável a comparação com o Time Out Market Lisboa, que é muito mais espaçoso, maior, mais bonito e com uma variedade gigante de restaurantes, mas esse Time Out tem um diferencial, o seu rooftop com uma vista privilegiada.

O rooftop está estrategicamente posicionado entre a Brooklyn Bridge e a Manhattan Bridge, com toda a ilha de Manhattan a sua frente, do outro lado do rio Hudson. É lindo!

A Manhattan Bridge também tem o seu charme e em diversos ângulos ela fica muito bonita.

Descendo do rooftop, chegou a hora de ir conhecer Williamsburg, mas antes, esperando o ônibus, eu não aguento não registrar essas cores do outono / inverno e esses ônibus escolares. Tudo remete a cenário de filme né? Impressionante!

Williamsburg é um bairro que vem caindo na graça dos turistas e que também abriga uma comunidade de judeus ultra ortodoxos. Se você ama conhecer novas culturas, não deixe de conferir o que vou contar aqui abaixo…

Minha curiosidade sobre a comunidade e a cultura ultra ortodoxa cresceu depois que assisti a série Unorthodox “Nada Ortodoxa” da Netflix, que é ambientada boa parte em Williamsburg. Quem nunca assistiu, recomendo que assista!

Foto: Netflix

Em comparação com outras áreas do bairro onde tem arte de rua, lojas diversas e residências chiques, as ruas da comunidade em Williamsburg são praticamente todas iguais, com edifícios simples e fachadas onde a maioria das janelas tem barras, mesmo o bairro sendo muito seguro.

Em muitos lares ortodoxos, os homens estão envolvidos no estudo da Torá e não receberam educação secular (a que nós recebemos em escolas tradicionais) suficiente para se qualificarem para empregos que lhes permitissem ganhar mais. As mulheres são, portanto, a única fonte de renda dessas famílias, que podem ser compostas por muitos filhos.

Minha principal dica é que você dê um passeio pelas ruas (Lee Ave é a principal), observando as lojas locais, templos e costumes. Durante o passeio, você verá que os restaurantes e as lojas têm placas em hebraico, assim como os típicos ônibus escolares amarelos.

Entre em uma loja ou supermercado “kosher” (se refere à alimentação permitida dentro do kashrut ou cashrut, nome dado às regras alimentares descritas na lei judaica) para ver o que é vendido, se possível, compre algo para experimentar. Andando pelas ruas ou nos mercados, é impressionante como só vemos mulheres empurrando carrinhos com vários filhos (como na foto acima). Chega a ser inacreditável conseguirem manter uma tradição tão fechada estando em uma das maiores metrópoles do mundo.

Outra série Netflix que me intrigou e me fez querer saber mais sobre essa cultura foi a My Unorthodox Life “Minha vida nada ortodoxa” da Netflix, que é um quase um reality onde a protagonista, Julia Haart, conta sua história de vida quando resolveu abandonar sua vida como judia ultra ortodoxa com 1 marido e 4 filhos. Largou tudo, saiu de Monsey e se mudou para New York, onde criou um império e atualmente é uma das maiores empresárias do ramo da moda nos Estados Unidos. Hoje, 3 de seus 4 filhos trabalham com moda e também mudaram de vida e de religião. Apenas seu filho mais novo resolveu seguir a religião e mora com o ex marido em Monsey.

Foto: Netflix

Depois de visitar o bairro judeu, seguimos para a Bedford Ave, onde ficam praticamente todos os outros pontos de visitação que gostaríamos de conhecer. Pegamos um ônibus nas proximidades da Lee Ave até a 247 Bedford Ave, para conhecer mais uma Apple Store, essa era maravilhosa, dentro de uma antiga fábrica, toda cheia de tijolinhos.

Depois da Apple Store fomos no Joe’s Pizza, na 216 Bedford Ave, onde aconteceram as gravações do filme “Homem Aranha 2” em 2004. No local tem diversas fotos com celebridades que passaram por lá para comer a famosa pizza em fatias do Joe’s.

Foto: Marvel – Homem Aranha 2

Depois da pizza fomos embora porque fazia muito frio e uma das minhas amigas estava muito gripada, quisemos evitar que ela piorasse, por isso, abortamos a ideia de ir conhecer os outros pontos turísticos que estavam programados, mas vou deixar aqui para vocês quais eram e também os endereços:

– Grafite do Kobra – 147 Bedford Avenue

– Brooklyn Brewery – 79N 11TH Street – Cervejaria do Brooklyn – aberta de quinta a domingo

– Domino Park (íamos assistir o pôr do sol, mas escureceu muito cedo).

Retornamos para o hotel e fomos descansar, pois o dia de hoje foi muito cansativo e frio. Pedimos comida no hotel mesmo, pelo app doordash.

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7º dia – Sarabeth’s e Outlet Jersey Gardens:

Acordamos e o tempo estava feio e chuvoso: maior pesadelo de um turista pagando em dólar. haha

Para esses dias, tínhamos o plano B, que era visitar museus ou ir a um outlet e assim fizemos, mas antes, fomos tomar um brunch num lugar bem conhecido e recomendado em NYC, o Sarabeth’s. O local começou como uma pequena cozinha-padaria em 1981, onde Sarabeth Levine vendia suas conservas e assados. Ganhando popularidade rapidamente, a loja começou a servir café da manhã e almoço, junto com as conservas originais e assados ​​que colocaram o lugar no mapa. O Sarabeth’s rapidamente se tornou um marco da cidade de Nova York para os nova-iorquinos e visitantes de todo o mundo. Nós visitamos a filial que fica próxima ao Central Park e recomendo muito!

Do Sarabeth’s pegamos um metrô e seguimos para a Port Authority Bus Terminal, na 625 8th. Lá você vai compra o ticket no próprio terminal eletrônico do ônibus 111 ou 115 – Zona 5. Pagamos cada uma o valor de US$14 pela ida e volta. O terminal eletrônico aceita cartão de crédito e de débito, além de dinheiro. Antes que pensem, acho que nem preciso dizer que nos EUA não existe pix né? haha

Apesar da chuva, o ônibus fez o trajeto de 29 km com tranquilidade e durou cerca de 30 minutos do terminal até a porta do Outlet. Além de ônibus, você também consegue chegar lá de uber ou qualquer outro carro. New Jersey é um estado vizinho de Nova York, porém possui seus próprios impostos, leis distintas e também transporte público diferente de Nova York. Por isso, não é possível chegar de metrô no outlet.

O Outlet Jersey Gardens é o maior e melhor outlet das redondezas de New York. Ele fica situado na cidade de Elizabeth, no estado de New Jersey e funciona de segunda a sábado de 10:00 às 21:00. Nele você vai encontrar mais de 200 lojas, e algumas muito boas como: Burlington (boa pra comprar casaco), Bloomingdale’s, Saks, Abercrombie, Calvin Klein, Carter’s, Nike, GAP, The North Face, entre outras…

Importante dizer que esse outlet é taxa zero, ou seja, vale a pena sim comprar algumas coisas por lá. Comprei camisetas da Adidas por US$9, casaco corta vento da The North Face por US$50 (a loja estava com 50% off), uma amiga pagou US$18 em um tênis da Adidas igual ao que eu paguei US$38 no dia da Black Friday em NYC. Então, se garimpar, vale a pena comprar sim.

Notei que não tirei 1 foto sequer do outlet. haha

Antes de ir embora, fomos lanchar no Johnny Rockets. Eu amo os sanduíches e os milk shakes de lá. Quem ainda não experimentou, experimente, por favor.

Final do dia chegou e a hora de retornar para NYC também. O ticket não tem horário, desde que você gaste naquele dia que você comprou, pode voltar em qualquer horário.

Seguimos para o ponto de ônibus que fica quase em frente a entrada do Outlet Jersey Gardens. Na hora de ir embora, procure novamente o ônibus 111 New York.

A entrada dos passageiros nos ônibus é por ordem de chegada, então, espere no ponto de ônibus e quando ele chegar, confira o número do ônibus e entre na fila.

O ônibus 111 desembarca no Port Authority Bus Terminal, mesmo lugar do embarque. A volta durou um pouco mais que a ida, cerca de 45 minutos, mas também foi bem tranquila e a vista de NYC a noite vista pela estrada é maravilhosa.

Após o desembarque, saindo da estação da Times Square, seguimos para o hotel. No caminho, olho para cima e me deparo com o prédio do New York Times. Lindão né?

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8º dia – The Vessel, Summit One Vanderbilt, Grand Central Terminal, Bryant Park e Pista de Patinação no Gelo, Sede da ONUOrganização das Nações Unidas, Staten Island Ferry e Christmas Tree – Rockefeller Center (a noite):

Acordei mais cedo que as minhas amigas para tentar tirar umas fotos melhores no The Vessel, pois o dia que fomos visitá-lo, estava chovendo muito e nenhuma foto prestou.

Pelo menos, quando acordei e sai do hotel, o céu estava azul, então, peguei o metrô e segui até a estação 34th – Hudson Yards, que desembarca bem em frente ao The Vessel.

Cheguei lá e o céu estava cinza, me senti aquele meme com cara de palhaça. Mesmo assim tirei umas fotos que ficaram até boas. hahaha

Essa região é muito bonita e esses carrinhos bem de filme me encantaram muito! haha

Retornei pela estação 34th – Hudson Yards até o Grand Central Terminal, para finalmente ir conhecer o Summit, que também pode ser acessado pelo Grand Central.

O mais novo, e atualmente o mais queridinho, dos observatórios de NYC é o Summit One Vanderbilt.

Usar óculos de sol é imprescindível, pois os reflexos nos espelhos causam muita claridade e dependendo da luz do sol, muito calor também. Antes de entrar, eles emprestam um óculos, que deve ser devolvido no final.

O Summit One Vanderbilt com 67 andares e 427 metros de altura, foi inaugurado em outubro de 2020 (ficou fechado durante boa parte da pandemia), fica em Midtown Manhattan e faz parte de um gigante projeto de revitalização da região.

Nossa visita estava marcada para as 10:30, paguei US$ 63,00 – Entrada + Ascent, mas ingressos no pôr do sol e a noite, por exemplo, tem valores diferentes, são mais caros e também mais disputados. Adquira o seu ingresso diretamente no site oficial do Summit One Vanderbilt com bastante antecedência.

Visitei o lugar no final de novembro de 2022 e somente a título de curiosidade, fui pesquisar no site os valores para colocar aqui e tinham ingressos para a virada do ano no Summit por uma bagatela de US$300, que dá pouco mais de R$1.500. E aí? Teria coragem? haha

Visitamos as diversas salas do observatório. Uma mais instagramável que a outra. Essa é cheia de bolas prateadas que ficam espalhadas por todos os cantos.

Por todos os 360º do Summit One Vanderbilt, você consegue avistar NYC de diversos ângulos e alturas, inclusive a pista de patinação no gelo que estava funcionando no Bryant Park (foto 1 abaixo) e o Central Park bem ao fundo (foto 2 abaixo).

Nosso ingresso também dava acesso ao elevador e depois dessa subida aqui, ninguém pode falar que eu já não estive no topo do mundo. Percebam na foto abaixo, que estamos na altura do Empire State, que possui 381 metros.

Descendo do elevador do Summit, pegamos o caminho da saída para almoçar, já que era quase 13:00. Atravessamos a rua e fomos almoçar em um restaurante em frente ao Grand Central Terminal.

Grand Central Terminal

Almoçamos no Pershing Square Cafe, que tem uma boa variedade de comidas e de lanches também.

Finalizando o almoço, seguimos para o Bryant Park por dois bons motivos:

O primeiro deles era experimentar o legítimo waffle belga (que estava com saudade) da Wafel & Dinges – 6th Avenue & W 42nd St, que fica em um pequeno quiosque em uma das esquinas do parque. Lembrando que é a céu aberto, ou seja, não sabe se come ou se treme de frio, mas é uma delícia. haha

O segundo motivo era ver de pertinho a pista de patinação no gelo que avistamos do Summit. Além da pista, tinha uma feirinha de natal acontecendo e o clima dessas feirinhas é delicioso, só o frio que não bom. haha

Saindo do Bryant Park, fomos conhecer outro lugar que tinha muita vontade, mesmo que só por fora: a Sede da ONU – Organização das Nações Unidas que está localizada no setor leste de Manhattan.

A entrada não é permitida, mas vale a visita, até porque, tem um mural lindo do artista brasileiro Kobra na fachada. É a primeira vez que um artista brasileiro consegue autorização para pintar na ONU. A fachada conta com cerca de 400 m² e o painel retrata um pai e uma filha segurando o planeta Terra e traz reflexões importantes sobre sustentabilidade e preservação da natureza.

CURIOSIDADE: o prédio da ONU foi projetado por uma equipe de arquitetos de diversos países, mas o projeto final foi baseado nas propostas do brasileiro Oscar Niemeyer e do francês Le Corbusier e construída entre 1949 e 1952.

A ONU é composta por 193 países-membros, dos quais 51 fizeram parte de sua fundação (entre eles, o Brasil). A Organização das Nações Unidas possuem três sedes adicionais, subsidiárias e regionais. Estas foram abertas em Genebra em 1946, em Viena em 1980 e em Nairóbi, em 2011. Todas estas sedes adicionais representam conjuntamente os interesses das Nações Unidas, facilitam atividades diplomáticas e gozam de extraterritorialidade, porém somente o complexo em NYC sedia os principais organismos da organização, incluindo a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança. Todas as quinze agências especializadas das Nações Unidas estão sediadas em locais fora de NYC.

A propriedade ocupada pela sede das Nações Unidas e os espaços dos prédios adjacentes estão sob administração e controle da organização e não do governo americano, sendo considerados território internacional através de um acordo entre os dois governos. Contudo, em troca de obter serviços urbanos e de segurança prestados por NYC, as Nações Unidas optaram por acolher a maioria das leis locais.

Olho pro alto e vejo só predião haha

Depois da sede da ONU, corremos para pegar o ônibus (sempre usando o Metrocard) para fazer um passeio super especial na hora do pôr do sol no Staten Island Ferry.

A fachada fica linda a noite

Esse ferry parte da região da Wall Street, em Whitehall Terminal. É muito procurado por quem não quer fazer o passeio caríssimo para a Estátua da Liberdade, pois é uma ótima opção porque passa relativamente próximo a ela e ainda é gratuito. Para assistir o pôr do sol, peguei o ferry que partia as 16:10, lembrando que estava no inverno, é muito importante mencionar a estação do ano, pois cada época do ano, o sol se põe em um horário.

O destino é Staten Island e o trajeto dura cerca de 30 minutos. O ferry tem uma pequena parte aberta e uma grande parte fechada, devido ao vento forte e ao frio que faz durante o passeio.

Depois do pôr do sol, eu não imaginei que ia presenciar uma cena dessas! ♥

Chegando em Staten Island, pegamos o próximo ferry e retornamos para Manhattan logo em seguida.

No trajeto de volta dentro do ferry estava um degradé maravilhoso de um lado e a noite já estava caindo e as luzes dos prédios se acendendo do outro. É lindo!

Retornando a Manhattan, pegamos um metrô até a Fifth Avenue e fomos finalmente ver a Christmas Tree do Rockefeller Center acesa. Lembrando que em 2022 ela acendeu no dia anterior da minha visita e contei mais como é essa cerimônia no dia 3º dia desse roteiro.

Surreal o quanto o lugar fica cheio! Fico pensando é como estava no dia anterior. Devia estar insuportável, mas de fato a árvore é muito linda. Tem até uma pista de patinação no gelo aos pés da árvore. Muito chique! haha

Após o a vista a árvore de natal do Rockefeller Center, fomos jantar no mesmo restaurante do 5º dia, o Bubby’s no bairro de Tribeca. A pedida foi novamente um Mac and Cheese e uma pink limonade.

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9º dia – SoHo, Jogo Brasil x Camarões, Show de Luzes na fachada da Saks Fifth Avenue, ida para Washington:

Iniciamos o 9º e último dia em New York com um dia lindo! Optamos ir para o bairro SoHo tomar café da manhã e ficar por lá para assistir o último jogo do Brasil na 1ª fase da Copa do Mundo de 2022.

Chegamos ao SoHo em um trajeto de cerca de 10 minutos de metrô, super tranquilo, por isso é importante pegarem uma hospedagem bem localizada próxima a uma estação de metrô.

Fomos tomar café da manhã no Flipper’s Pancakes, muito recomendado na região.

O local de fato tem um cardápio muito bom e algumas coisas bem diferentonas, tipo o meu café da manhã, que foi frango frito empanado, manteiga de morango, waffle e xarope de bordo. haha

Após o café fomos dar algumas voltas pelo bairro. São as butiques de grifes, lojas de luxo e galerias de arte sofisticadas que fazem do badalado SoHo um dos principais destinos de compras (de ryyycos haha) de NYC. É conhecido pelas elegantes fachadas de ferro fundido e pelas ruas de paralelepípedo, muito bem representadas na foto abaixo.

Reparem que a loja é da Rolex haha

Paramos no Broome Street Bar para assistir o 3º jogo do Brasil na Copa do Mundo 2022 – Brasil x Camarões. Rapidamente o bar encheu e caso você não vá consumir comida, não pode sentar nas mesas, apenas no balcão, o que acho desconfortável pra caramba. Odiei isso nos Estados Unidos.

Conhecemos uns brasileiros e pegamos uma mesa para sentar. O jogo foi péssimo, Brasil jogou super mal e o atendimento do bar era horrível. Sério! Os garçons e garçonetes nos Estados Unidos acham que estão te fazendo um favor. Uma vergonha, mas é cultural. Brasil é que é outro nível mesmo e ainda tem gente que reclama. haha

Durante o jogo, reparei que tinha uma moça no bar que me parecia familiar, parecida com uma atriz de alguma série ou filme que eu já tivesse visto e quando ela estava indo embora, a chamamos para perguntar e realmente eu estava certa. Ela é a atriz Zoe de Grand Madison que fez duas séries que eu gostava muito de assistir: Orphan Black e Riverdale. Muito educada ela ficou conversando um tempo e ainda tiramos uma foto. Retirei as fotos das cenas dela atuando nas séries do site da Netflix.

Enfim o jogo acabou, pagamos a conta e logo saímos do bar, não estávamos mais aguentando a garçonete mal educada. Depois pegamos um metrô para a Fifth Avenue e ao sair da estação, me deparei com aquele prédio que lembra o jogo tetris, só que agora sem estar com as luzes acesas. É lindo do mesmo jeito né?

Seguimos para visitar novamente a árvore de Natal do Rockfeller Center e demos a sorte, perto das 16:30, de assistir ao show de luzes na fachada da Saks Fifth Avenue, que fica em frente a Christmas Tree. Foi maravilhoso e eu posso provar com essas fotos aqui abaixo.

Então fomos para o hotel para ajeitar as coisas, pois íamos nesse dia para Washington D.C. no trem de 19:40, mas antes fomos no Madison Square Park, que fica pertinho do hotel, para despedir do burger mais gostoso que comi nos Estados Unidos, no Shake Shack.

Voltamos no hotel e pegamos nossas malas com destino a Moynihan Train Hall at Penn Station, para finalmente pegar o trem para Washington D.C pela cia Amtrak. A título de curiosidade, pagamos US$31 dólares no trecho de ida e o trajeto durou 3:35 e foi super tranquilo.

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