Cusco e o Vale Sagrado dos Incas – Peru

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Minha paixão pelo país começou na escola, quando fazia Ensino Fundamental, estudei sobre o Império Inca e descobri que uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno, a cidade perdida dos Incas, conhecida como “Machu Picchu”, também ficava lá.

Depois de Lima, capital do Peru, seguimos rumo a Cusco…

IDIOMA: espanhol.

CÂMBIO: R$1 = $0,90 soles.

MOEDA: nuevo sol (PEN).

PERÍODO DA VIAGEM: 11 à 16 de maio de 2016 – outono.

POST >> Clique aqui e confira como foram os dias que passamos em Lima, capital do Peru. Eu me surpreendi muito com essa cidade linda!

 

1º dia – Chegada em Cusco e Plaza de Armas:

Nosso voo da cia aérea peruana LCPeru para Cusco era às 06:50 da manhã, então, partimos ainda de madrugada para o Aeroporto de Lima com o check in online realizado para não termos transtornos. Um trânsito infernal até o aeroporto nos fez chegar ao guichê para despachar as bagagens as 06:13 e fomos informados que o despache de bagagens havia encerrado às 06:00, ou seja, estávamos atrasadas por 13 minutos. Pedimos, imploramos, quase nos humilhamos para que nos deixassem despachar bagagem e conseguíssemos seguir viagem, mas de nada adiantou. Tivemos que comprar passagens para o próximo voo, que seria as 11:00. Desembolsamos quase R$250 nessa brincadeira e ganhamos um chá de cadeira de quase 4 horas no aeroporto.

Tudo certo, às 11:00 embarcamos para a aeronave e ficamos 40 minutos na pista dentro do avião (mas uma tolerância de 13 minutos de atraso para despachar bagagem eles não poderiam suportar), esperando nossa hora de decolar.

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Cordilheiras no caminho para Cusco

Por volta das 13:00 chegamos à Cusco. Desembarcamos na pista do Aeroporto Internacional Alejandro Velasco Astete (CUZ) e seguimos para as esteiras. No caminho, já somos surpreendidas com pessoas nos oferecendo folha de coca para mascar e chá de coca para beber. Para quem não sabe, o chá de coca ameniza os efeitos da altitude. Se estiver pensando em ir para regiões de grandes altitudes, como Cusco, tome o chá ou masque as folhas todos os dias que estiver por lá. As balinhas de coca com caramelo também são ótimas e ajudam evitar soroche.  Ao sair do aeroporto já tinha um taxista nos esperando, ele cobrou $20 soles pela corrida até o hotel.

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Chá de coca

Ficamos hospedadas no Cusco Kenamari Hotel, que fica na Avenida Pardo, centro de Cusco. Ótima localização. O hotel é pequeno, mas possui sistema de calefação, elevador (importante para não fazermos esforço por causa da altitude), bom café da manhã e é muito aconchegante. Assim que chegamos, nos ofereceram chá de coca e fizemos o check in. Tivemos um pequeno problema com a nossa reserva. Tínhamos feito pelo booking.com e algo ficou errado, mas no final tudo se resolveu.

Após acomodarmos nossas bagagens no quarto, descemos e fomos caminhando até a Plaza de Armas. Na foto abaixo, podemos ver ao fundo, a Basílica Menor de la Merced, mais conhecida como Iglesia de la Merced, é datada da metade do século XVI.

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Plaza de Armas

Ainda na Plaza de Armas, a construção mais imponente é a da Catedral Basílica da Virgem de Assunção, popularmente conhecida como Catedral de Cusco, também é datada da metade do século XVI e sua construção demorou mais de cem anos para ser concluída. Infelizmente estava fechada quando quis visitar!

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Plaza de Armas

Precisávamos fechar os passeios para os próximos dias. Depois de muito caminhar, perguntar, pechinchar, passando por uma das 4 ruas laterais que dão acesso a Plaza de Armas, e uma senhora nos ganhou com sua educação e alegria. Era a Roxana (contato de whatsapp: +51 986695333), agente de viagens da Big Mountain Expeditions e que fala muito bem inglês e arrisca o português. A agência é um lugarzinho bem pequeno, mas que você será muito bem atendido. Resolvemos fechar naquele dia, o passeio para o Vale Sagrado, comprar a passagem de ida e volta de trem para Águas Calientes e o ingresso para Machu Picchu.

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Plaza de Armas

Ela nos avisou que no primeiro passeio (Pisac) do dia seguinte, deveríamos adquirir o Boleto Turístico por $130 soles, que nos dá acesso a vários pontos turísticos de Cusco e região (exceto Salineras de Maras). Ela nos explicou que todos os passeios que ela vendia (exceto Machu Picchu), tinham incluído: transporte e guia em espanhol.

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Plaza de Armas – Cusco

Após fecharmos os passeios, retornamos a Plaza de Armas para tirar fotos e conhecer melhor o local. Depois fomos jantar em um restaurante que nos foi bem recomendado, a Pizzeria Don Marcelo, que apesar do nome, não serve somente comida italiana.

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Pizzaria Don Marcelo

O restaurante tem o teto todo decorado com garrafas de vidro e possui um cardápio muito variado e o que me surpreendeu, é que lá tudo é muito gostoso. Meu pedido neste dia foi um macarrão a carbonara e estava maravilhoso.

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OxiShot

Na saída, passamos no mercado, compramos garrafinhas grandes de água (muito importante se hidratar em Cusco) e também um tubo de oxigênio, o OxiShot ($30 soles) que seria muito importante nos próximos dias.

Já estava escuro e muito frio, preferimos pegamos um taxi para voltar para o hotel. Pagamos aproximadamente $4 soles pela corrida da Plaza de Armas até o nosso hotel.

 

2º dia – VALE SAGRADO DOS INCAS – Pisac, Ollantaytambo e Chincero:

Levantamos bem cedo, tomamos café, o nosso santo chá de coca de todo dia e às 8 da manhã partimos em direção ao famoso Vale Sagrado dos Incas, composto por Pisac, Ollantaytambo e Chinchero. Pagamos $30 soles e tinha a duração de um dia todo. Foram paisagens de tirar o fôlego no decorrer do caminho e eu nem sabia que o que estava por vir era ainda mais impressionante!

Ainda no ônibus, na entrada de Pisac, nossa guia recolheu o dinheiro para comprar o Boleto Turístico, que citei acima. Necessitamos dele para fazermos os passeios em Cusco. Pagamos por ele $130 soles e nos dava direito a entrar em: Pisac, Ollantaytambo, Chinchero, Moray, Centro de Arte Nativa de Cusco, Museu de Arte Popular, Museu Histórico Regional, Museu Municipal de Arte Contemporânea, Museu de Sitio de Qoricancha, Monumento de Pachakuteq, Pikllacta, Tipón, Sacsayhuaman, Q’enqo, Tambomachay e Pukapukara. O Boleto é nominal e intransferível! Caso você o perca, terá que adquirir outro.

Boleto Turístico
Boleto Turístico de Cusco – $130 soles

Nossa primeira parada foi em Pisac, que fica a 33 km de Cusco. O Parque Arqueológico Nacional de Pisac consiste em agrupamentos arqueológicos, entre os quais se destacam: plataformas, aquedutos, caminhos associados a muralhas e fachadas, cursos de água canalizados, cemitérios, pontes, etc.

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Vale Sagrado dos Incas – Pisac

Os terraços agrícolas também são bem comuns e no Vale Sagrado vemos por todo canto: nas encostas de montanhas a beirada estrada e dentro de todos os parques nacionais que visitamos.

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Vale Sagrado dos Incas – Pisac

Sabe aquele lugar que a gente não sabe para onde olhar primeiro? Esse lugar é Pisac! Em maio a vegetação estava bem verdinha e o céu bem azul, excelente para fotos. Ficamos quase 2 horas andando com a nossa guia e entendendo um pouco da história do lugar.

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Vale Sagrado dos Incas – Pisac

Regressamos ao ônibus e fizemos uma parada para o almoço e pagamos $20 soles a parte pela refeição. Nossa próxima parada foi na imponente Ollantaytambo, um dos parques arqueológicos mais impressionantes do Peru, devido aos vários tipos arquitetônicos e da singularidade de cada um deles, ainda não se chegou ao total conhecimento das técnicas utilizadas na construção desses muros enormes, com pedras gigantes que correspondem a poliedros irregulares na sua forma e admirável no seu acabamento.

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Vale Sagrado dos Incas – Ollantaytambo

Juro que cansa e cansa muito subir todas aquelas escadas, mas a falta de ar é curada pelo OxiShot (oxigênio) e recompensada com a vista maravilhosa que este lugar nos reserva. É muito conhecimento para pouco tempo.

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Vale Sagrado dos Incas – Ollantaytambo

A cidade e o Parque Arqueológico de Ollantaytambo merecem um dia somente para eles, foi uma pena termos ficado somente 2 horas lá.

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Vale Sagrado dos Incas – Ollantaytambo – Templo do Sol

Na volta, me embananei na feirinha e quase, mas quase mesmo não fui deixada para trás. Até hoje não sei como arranjei fôlego para correr tanto atrás de um ônibus. hahaha

Próxima parada foi em Chinchero, um povoado tradicional, situado a 28 km de Cusco, conhecido por seu povo e seus artesanatos, mas, também é um enorme sítio arqueológico, com palácios incas, praças, templos, terraços, caminhos, aquedutos, etc.

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Chinchero

Uma pena termos chegado lá já quando tinha escurecido. Não conseguimos ver em detalhes as construções. Vimos bem nítido mesmo, somente a Igreja Virgem da Natividade de Chinchero, que por sinal, é muito bonita por dentro e por fora.

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Igreja Virgem da Natividade de Chinchero

A foto acima está tremida porque infelizmente é proibido tirar fotos dentro da Igreja. E parece que só porque é proibido, a foto não saiu boa. hahaha

Na descida, passamos em um pequeno local onde eles confeccionam as lãs que são utilizadas para fabricar roupas, panos, cachecóis e as roupas das Chollitas (mulheres andinas que se vestem com roupas típicas). Elas fazem uma pequena apresentação de como colorir e conservar a lã. É bastante interessante!

Ao final, eles oferecem um chá típico da região de Cusco, que é bem amargo por sinal.

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Chinchero

Voltamos para Cusco e procuramos a agência para comprar o passeio do dia seguinte, mas infelizmente ela estava fechada. Tivemos a ideia de acordar bem cedo e passar na agência antes do passeio sair no outro dia. Mais uma vez paramos na Pizzeria Don Marcelo para jantar. Dessa vez o meu pedido foi o apetitoso salmão que vi no anúncio exposto nas mesas. Ele vinha acompanhado por legumes e papas fritas, mas pedi para retirarem os legumes e adicionar arroz, pois, eu era uma brasileira que estava sem comer arroz a quase uma semana. hahaha

Estava maravilhoso! Sério! Vocês precisam conhecer esse restaurante quando forem a Cusco. Depois regressamos ao hotel para descansar.

 

3º dia – Moray e Salineras de Maras (de manhã) – CITY TOUR por Sacsayhuaman, Q’enqo, Tambomachay e Pukapukara (a tarde):

Nosso dia começou na incerteza se corríamos até a agência para tentar adquirir o passeio, mas se não desse tempo, perderíamos o dia, infelizmente. Foi aí que uma guia estava no nosso hotel para buscar outros hóspedes que fariam o mesmo passeio que nós estávamos querendo, o complicado foi que o passeio era o dobro do que a Roxana nos ofereceu. Com medo de perdemos o dia, acabamos comprando o passeio para Moray e Salineras de Maras na parte da manhã e para os sítios arqueológicos de Cusco (também chamado de City Tour) no período da tarde. Pagamos $40 soles por Maras e Moray e $20 soles pelo City Tour.

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Moray

Seguimos viagem até Moray, com muita poeira. Tive que colocar até colírio porque a poeira me deu muita irritação. Moray é um complexo arqueológico sensacional formado por impressionantes sistemas de terraços, com terraços enormes que se sobrepõem, tomando a forma de um anfiteatro gigantesco. Não animei descer até seu miolo, porque uma coisa é muito importante você lembrar em locais com altitude, tudo que você desce, tem que subir e é bem nessa hora que seu fôlego pode faltar. Então, fiquei somente nos mirantes tirando fotos daquele lugar incrível.

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Moray

De Moray partimos para as Salineras de Maras, um impressionante complexo de minas de sal, que são exploradas desde o tempo dos Incas. São mais de 3 mil poços de sal espalhados por toda a planície.

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Salineras de Maras

Este passeio não está incluso no Boleto Turístico e tivemos que pagar $10 soles para ter acesso as Salineras. O lugar é impressionante! Como pode brotar tanto sal, há tanto tempo e não esgotar? Pois é, esse é um, dos milhares de mistérios que esse povo carrega.

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Salineras de Maras

Após o passeio, voltamos e almocei mais uma vez o salmão delicioso na Pizzeria Don Marcelo. Mas logo em seguida, tínhamos outro tour para fazer.

Chegou a vez de fazermos um City Tour pelos principais Sítios Arqueológicos que ficavam ao redor de Cusco: Sacsayhuaman, Q’enqo, Tambomachay e Pukapukara.

A nossa primeira parada foi em Sacsayhuaman, um dos mais ricos complexos arquitetônicos construídos nos tempos dos Incas, localizado ao norte da praça principal de Cusco, parece ser uma gigantesca fortaleza.

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Sacsayhuaman

É muito linda! Em cima, tem uma vista privilegiada de toda a cidade de Cusco.

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Sacsayhuaman

Partimos com destino a Q’enqo, que consiste em dois grupos arqueológicos próximos um do outro, que tem como base, enormes pedras. Confesso que não achei muita graça, mas a vista na saída é incrível.

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Q’enqo

Depois, fomos conhecer Tambomachay, que foi destinado ao culto à água e para que o chefe do Império Inca pudesse descansar. Logo na entrada, fica uma chollita que tem ao seu lado uma lhaminha para tirar fotos (pagando, claro!).

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Tambomachay

Este lugar também é denominado “Banhos do Inca”. É composto de uma série de aquedutos, canal e várias cascatas de água que correm pelas rochas. Lá também houve uma espécie de jardim real, cuja irrigação provinha de um complicado sistema de canais especialmente feitos para essa função.

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Tambomachay – templo

Também ficam muitas mulheres vendendo roupas de lã dizendo que são da verdadeira lã, mas vou falar para vocês, eu achei tudo bem caro. Não aconselho a comprarem nada lá. Em Cusco existem muitos mercados onde é vendido lã e artigos feitos com ela bem mais barato.

De Tambomachay fomos para Pukapukara, mas enfrentamos o mesmo problema que em Chinchero. Já estava escuro e não conseguimos ver bem o que representou aquele sítio.

Regressando a Cusco, fomos diretamente a Agência da Roxana e compramos os passeios que haviam faltado comprar. Com os passeios garantidos, fomos jantar e depois retornamos ao hotel, já que o próximo dia, era o mais esperado de toda a viagem, iríamos conhecer Machu Picchu.

 

4º dia – Conhecendo Machu Picchu:

Esse dia foi dedicado exclusivamente para conhecer uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno. Foi uma experiência tão incrível, que dediquei um post exclusivamente sobre ele. Para conferir tudinho, clique aqui!

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Machu Picchu

 

5º dia – VALE SAGRADO SUL – Tipón, Oropesa, Andahuayllilas e Pikillakta:

Nesse dia estávamos esgotadas, pois, Machu Picchu foi bem cansativo, mas tínhamos que acordar porque íamos conhecer o Vale Sagrado Sul e eu estava ansiosa.

A primeira parada foi em Tipón, importante santuário, onde eles adoravam a água e faziam referência de como os incas tratavam a água. Embora ainda existam mistérios para desvendar, a calma do local, o som da água e do sentimento de estar perto dos deuses, subjugam os visitantes.

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Tipón

Já era perto de meio dia quando passamos em Oropesa, cidade considerada a Capital Nacional do Pão. Nota-se que eles gostam de incentivar o turismo local, já que não há parada em restaurantes nesse passeio, somente nessas panificadoras caseiras mesmo. Então, o lance é se contentar em almoçar pão mesmo ou levar seu próprio lanche, o que não foi o nosso caso. hahaha

Depois de Oropesa, partimos para Andahuaylillas que tem uma Igreja com muito ouro e prata na parte de dentro, que mostra como era a arte barroca naquela região em meados do século XVII.

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Andahuaylillas

A entrada na Igreja de São Pedro de Andahuaylillas custa $15 soles e não está incluída no boleto turístico.

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Igreja de São Pedro de Andahuaylillas

Saindo de lá, seguimos para Pikillakta, que é a única grande ruína pré-ancaica na região em que se encontra. Ela foi construída por volta do ano de 1.100 pela cultura wari.

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Pikillakta

Nós andamos muito até o grande centro cerimonial que tem construções de 2 andares, sendo uma parte delas desmoronadas e suas entradas estrategicamente localizadas no piso superior.

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Pikillakta

Regressamos a Cusco logo após esse passeio, chegando por volta das 15:00.

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Plaza de Armas

Fomos almoçar/jantar na Pizzaria Don Marcelo, que fica nas redondezas da Plaza de Armas, depois demos umas voltas pelas feirinhas de artesanato e compramos o que ainda estava faltando de recordações do Peru. Neste dia fomos para o hotel mais cedo descansar, afinal, ainda não tínhamos conseguido recuperar as energias do bate-volta para Machu Picchu.

 

6º dia – Ruas de Cusco, Museo de Sitio Qorikancha e Volta para o Brasil:

O dia dessa vez começou um pouco mais tarde. Saímos para conhecer alguns pontos que estavam incluídos no Boleto Turístico e que ainda não tínhamos visitado.

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Ruas de Cusco

Primeira parada foi no Convento de Santo Domingo Qorikancha, custa $15 soles e a entrada não está inclusa no boleto turístico. Ficamos um tempo no gramado que fica na lateral do Convento.

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Convento de Santo Domingo Qorikancha

Então partimos para o Museo de Sitio Qorikancha. Apresentamos nosso Boleto e tivemos acesso livre. Apesar da visita ser rápida, é muito válida, pois, o Museo mostra peças e costumes do povo quéchua. Processos de mumificação, peças, vestimentas, habitações, tudo bem explicadinho. Foi muito interessante a visita! Uma pena não poder tirar fotos no local.

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Ao fundo, o Convento de Santo Domingo Qorikancha

Depois voltamos a Plaza de Armas e em seguida a Pizzaria Don Marcelo para a última refeição em Cusco antes de partirmos para o aeroporto.

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Pizzaria Don Marcelo

Aconselhamos chegar ao aeroporto 2 horas antes do voo e sair do seu hotel pelo menos meia hora antes disso, pois, o aeroporto é um pouco afastado da cidade. Nosso voo era as 19:25 e as 17:30 já estávamos despachando a bagagem. Confesso que o fato de termos perdido o voo de Lima para Cusco nos deixou um pouco mais cuidadosas. hahaha

Partimos para Lima e o voo para São Paulo estava marcado para as 00:20. Viajamos a madrugada toda e levando em consideração os fusos, chegamos a Guarulhos as 7:45 (horário de Brasília). Logo em seguida pegamos o voo para Brasília e mais uma viagem maravilhosa chegou ao fim.

 

Obrigada por compartilharem mais uma viagem comigo!

Para mim é sempre um prazer ter a companhia de vocês… até a próxima!

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