Nosso dia em La Paz começou mais tarde. Levantamos dessa vez sem pressa, tomamos café e fechamos as malas. Seguimos para o Aeroporto Internacional de El Alto (LPB), afinal, às 13:30 partiríamos para o tão sonhado Salar de Uyuni. Às 10:30 saímos do hotel e chegamos com tempo de sobra para despacharmos nossas bagagens (20 kg é o peso permitido) no guichê da Amaszonas e comer alguma coisa antes do voo. Perambulando pelo aeroporto, achamos uma loja no piso superior que vendia casacos corta-vento com capuz de ótima qualidade e que também viram colete por $520 BOL (R$260). Nem no sonho compraríamos uma blusa de frio com tanta qualidade por esse preço no Brasil.
POST >> Quer saber como foram os dias que passamos em La Paz? Clique aqui!
IDIOMA: espanhol.
MOEDA: peso boliviano (BOL).
CÂMBIO: R$1 = $1,90 pesos bolivianos.
PERÍODO DA VIAGEM: 14 à 17 de abril de 2017 – finalzinho do verão.
INTERNET: chip da @easysim4u. Único que pega em mais de 140 países e já chega ao seu destino conectado com internet 4G (no caso de Uyuni, a internet pega muito bem na cidade, mas no deserto todo mundo já sabe que irá ficar incomunicável por 3 dias).
Nosso voo foi de 50 minutos pela cia aérea Amaszonas, no serviço de bordo foi servido: sucos, refrigerantes e água. O voo foi bem tranquilo, apesar de alguns relatos que havíamos lido de turbulências. Chegando a Uyuni, conseguimos presenciar o Salar espelhado no lado direito da janela do avião. É uma vista surreal!

1º dia – CHEGADA A UYUNI e PÔR DO SOL NO SALAR:
Chegamos! Desembarcamos no Aeroporto de Uyuni (UYU) às 14:20 e pegamos um taxi compartilhado até o nosso hotel. Pagamos $30 pesos bolivianos (R$15) por pessoa pelo trecho. Fizemos nosso check in no Hotel de Sal Casa Andina pagando US$145 dólares por 1 diária em um quarto quádruplo. O hotel é super limpo, confortável, aconchegante e centralizado em Uyuni.
A recepcionista, muito solícita e educada por sinal, nos ofereceu um tour para o Salar de Uyuni que saía naquele mesmo dia às 16:30 para ver o pôr do sol e ao entardecer, retornaria para a cidade.
Optamos por fazer o passeio e antes de sair para o tour, fomos trocar dinheiro e comprar algumas coisas para levar para a travessia, já que partíamos na manhã seguinte e ficaríamos 3 dias no deserto. A cotação em Uyuni estava um pouco pior que em La Paz, por isso, aconselho a trocarem mais dinheiro antes de irem. Nosso problema foram os casacos no aeroporto que acabaram com todos os nossos pesos bolivianos. hahaha
Pagamos $1.000 BOL (R$500) pelo tour privado para 4 pessoas (R$125 para cada). Pontualmente às 16:30 o guia passou no hotel para nos buscar. Partimos para o Salar e para meu espanto, ele ficava a apenas 30 minutos do nosso hotel. Eu tinha outra ideia sobre isso. Achava que era no meio do nada!
E o momento mais esperado chegou! Estávamos no Salar de Uyuni alagado e as emoções se confundiam. É tudo muito incrível.

O nível de água em determinados pontos é altíssimo, chegando a parecer que estamos atravessando um rio! Quando os espelhos começaram a aparecer, dá até vontade de chorar, porque você fantasia aquele momento na sua cabeça e quando ele acontece é tão fantástico que quase não podemos acreditar. Estava tudo lindo!
As primeiras fotos que tiramos foram as de perspectiva. As mais famosas do Salar!

O Orlando, nosso guia, parou o carro e nos deu tempo livre para tirar fotos. Estava incluído no preço que pagamos, um par de galochas para cada. O que foi imprescindível!

No Salar, conforme o tempo vai passando, mais bonita a paisagem vai ficando. A mistura de cores é maravilhosa a cada minuto. Tiramos muitas fotos (muitas mesmo) e descobrimos que o Orlando, além de excelente guia, também era ótimo fotógrafo. As melhores fotos que tenho do Salar foram tiradas por ele.

Ficamos muito tempo tirando fotos e admirando o lugar. Acho que na verdade, não queríamos acordar daquele sonho! Mas a medida que o tempo passava, mais frio ia ficando, então resolvemos que já era a hora de regressarmos para a cidade e fechar o tour do dia seguinte.
Perguntamos ao Orlando se ele poderia ser o nosso guia na travessia, afinal, gostamos muito dele e o nosso maior medo era de encontrar um guia sem educação, bêbado, grosso e que não tivesse paciência de nos mostrar cada pedacinho, como lemos em muitos relatos.
Quando retornamos à Uyuni, fomos até a Empresa Expediciones Tres Gigantes para ver como era o tour que eles ofereciam, já que queríamos um tour privado para 4 pessoas com o Orlando. Eles nos ofereceram um pacote de 3 dias e 2 noites em um carro 4×4, dormindo em alojamentos no deserto, com café da manhã, almoço e jantar + o transfer da Aduana Boliviana até San Pedro de Atacama incluído, tudo isso por US$176 dólares por pessoa. Os gastos adicionais eram: $10 BOL (banho quente do 1º dia) + $15 BOL (banho quente do 2º dia) + $12 BOL (piscinas de águas termais, caso quiséssemos entrar) + $150 BOL (entrada na Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa) + $15 BOL (para dar saída do país na Aduana Boliviana). Infelizmente a Ilha de Cactos (Isla del Pescado) estava fechada devido a região estar muito alagada e não ser possível o acesso.
Tudo ok, fechamos nosso tour com o Orlando. Voltamos para o hotel para descansar, afinal de contas, os próximos dias seriam intensos.
2º dia – TRAVESSIA (DIA 1):
Levantamos mais tarde, bem mais descansadas, tomamos café tranquilamente, já que nosso tour sairia somente às 11:00 e pontualmente Orlando chegou para nos buscar.
CURIOSIDADE: Outro mito que dizem sobre a travessia pelo Salar, é que só podemos ir de mochilas. Essa nossa viagem veio para desmistificar tudo isso. Éramos 4 amigas, com 4 malas grandes e deu tudo certo! Fizemos uma viagem de 17 dias com uma mala de 23 kg e não tivemos problemas.
Após Orlando colocar todas as nossas malas em cima do carro, fomos para a agência para pegar as galochas e depois seguir viagem.

O QUE LEVAR PARA A TRAVESSIA: pelo menos 4 litros de água por pessoa, lanches para os intervalos das refeições que são oferecidas pela empresa, protetor solar (renove pelo menos 1 vez por dia), protetor labial ou bepantol, hidratante para o corpo, soro fisiológico (por muita sorte seu nariz não vai sangrar, mesmo usando soro a todo minuto), saco de dormir (para esquentar mais na hora de dormir nos alojamentos), papel higiênico (pelo menos 3 rolos por pessoa – acredite! É de extrema importância), lenços desinfectantes (limpeza íntima), lenços umedecidos, óculos de sol (principalmente para o Salar), plasil para enjoou (não abaixa a pressão como o dramin), shampoo a seco (caso não consiga lavar a cabeça), jaqueta corta-vento (importantíssima), luva, touca e roupas térmicas (calça e blusa) para os dias mais frios que acordamos de madrugada.
Nossa primeira parada foi no Cemitério de Trens, que fica praticamente dentro de Uyuni e ainda tem sinal de celular (felicidade define).

Um local onde ficam trens abandonados e enferrujados, mas que foram pintados e são um ponto de encontro para quem quer tirar fotos divertidas e animadas penduradas neles.

Logo após o Cemitério de Trens, seguimos para o Salar de Uyuni novamente, mas dessa vez a paisagem era outra. É impressionante como muda em tão pouco tempo. O espelho era maior, mais claro!


Seguimos para o almoço no primeiro hotel de sal da Bolívia que hoje funciona um restaurante, mas antes, paramos para tirar fotos no Monumento Rally Dakar, que marca a passagem do Rally por Uyuni. Ele foi todo construído de sal.

Ao lado do primeiro hotel de sal, está a Ilha das Bandeiras, onde pessoas do mundo todo deixam a bandeira do seu país ou do seu time de futebol favorito. O lugar já se transformou em parada obrigatória!

Enquanto tirávamos mil fotos, Orlando estava preparando nosso almoço.
As refeições são levadas pelos guias e eles preparam a mesa para os turistas almoçarem. Nosso cardápio foi quinoa (tipo substituindo o nosso arroz), milanesa de frango, salada, refrigerante, frutas e pirulitos de sobremesa. Sinceramente, esperei refeições muito mais simples que essa, perto de tudo que falam. Não podemos reclamar não, estava ótimo!
Depois do almoço passamos mais uma vez na cidade, deixamos as galochas e seguimos até a próxima parada que seria o nosso alojamento bem isolado e a partir deste momento, estaríamos sem sinal de celular até chegar ao Atacama. Então, o que eu pensava, era que as agências tinham lugares pré-determinados para nós dormirmos. Mas não é bem assim que funciona. Existem muitos alojamentos, um pertinho do outro, onde os guias vão passando e perguntando se tem vaga. O guia nos convida para entrar e olhar se nos agrada. Descemos no primeiro mesmo, já que eu sabia que todos tinham basicamente o mesmo padrão. Tinha somente uma colcha por cama e depois que chega o entardecer, as temperaturas beiram os 0º, por isso, é de suma importância o saco de dormir e as roupas quentes na hora de dormir.
A única pergunta que fiz, era se existia banho quente. A proprietária chamada Donita, disse que sim. Então nos acomodamos, colocamos o que tinha para carregar na tomada, fomos tomar o mate que ela preparou e nos arrumar para tomar banho. Quando liguei o chuveiro, cadê a água quente? hahaha
Donita veio gritando, que estávamos desperdiçando água e que tinha que esperar esquentar, além de tudo, tínhamos que pagar $10 BOL para tomar banho quente (o que já estávamos sabendo e iríamos pagar felizes). Daí lá foi Orlando (1001 utilidades) arrumar a luz do alojamento da mulher. E vocês acreditam que ele conseguiu? Depois de quase 1 hora esperando ele consertar, conseguimos tomar banho quente. Mais tarde, Donita nos chamou para jantar. O cardápio era uma sopa de entrada e depois frango assado, batatas fritas, banana frita e salada. Mais uma vez estava ótimo, perto de todos os relatos pavorosos que li. Jantamos e fomos dormir.
DICA IMPORTANTE: não se esqueça de levar saco de dormir, para deitar dentro dele e se cobrir com as roupas de cama do alojamento. O saco de dormir além de te esquentar mais, vai te livrar de possíveis alergias e outras coisas que as roupas de cama podem te trazer, uma vez que não sabemos com que frequência as roupas de cama são trocadas e se são trocadas né? hahaha
3º dia – TRAVESSIA (DIA 2):
Acordamos antes das 7 da manhã e nosso café já estava preparado. Era tudo bem simples: pão, mate, manteiga, doce de leite, leite, achocolatado, café e bolachas, mas estava uma delícia. Seguimos viagem e a primeira parada foi para ver o Vulcão Ollagüe, que não está em atividade, mas fica muito lindo com os picos nevados.


Depois fomos conhecer a Laguna Charcota ou Laguna Negra, que realmente tem a coloração da água bem escura devido a composição do seu fundo.

Um pouco distante da Laguna Charcota, estava a Laguna Cañapa, com diversos picos nevados ao redor. É tão bonita, que até parece uma miragem!

Seguindo viagem, paramos na Laguna Hedionda que tem montanhas com picos nevados atrás e que refletem na água, deixando uma vista surreal.

Para fechar o circuito das lagunas que ficam relativamente próximas umas das outras, está a Laguna Honda, que tem uma coloração branca e é lindíssima.

Próxima parada era a famosa Arbol de Piedra. Uma pedra incrivelmente esculpida pelo vento forte e que a deixou com o formato de uma árvore gigante. É simplesmente inacreditável o poder da natureza. E bem alí foi o nosso almoço, meio escondido entre os paredões para fugir do vento forte, conseguimos almoçar tranquilos. O cardápio foi milanesa de frango, macarrão, salada, maionese, refrigerante e frutas.

Depois do almoço seguimos viagem para a Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa.
Chegando à Reserva Nacional, temos que pagar uma taxa de $150 BOL (R$75) para entrar. Essa taxa permite o acesso à todas as lagunas e atrações existentes nos limites da Reserva.
DICA IMPORTANTE: você pode carimbar o passaporte quando for efetuar o pagamento da taxa lá dentro do guichê.
Após entrarmos na Reserva, seguimos em direção a Laguna Colorada, que para mim, é a mais linda de todas as lagunas da travessia. Infelizmente não demos sorte de ter muitos flamingos por perto, e os poucos que tinham, estavam bem longe e não conseguimos boas fotos. Mas da laguna, tiramos muitas. O vento atrapalha um pouco, só que nada tira a beleza daquele lugar. Após as fotos, fomos para o alojamento que era bem próximo da laguna.

Chegamos ao alojamento e nos acomodamos. Este dia já sabíamos que não teríamos energia para carregar nossos aparelhos eletrônicos e por isso, nos prevenimos levando baterias extras já carregadas. Na parede da área comum tinha uma placa indicando qual era o horário do banho e que depois daquele período a água estaria fria. Esperamos um tempo até que a água esquentasse para que pudéssemos tomar banho, mas quem disse que a água esquentava? Foi aí que então Orlando, nosso anjo da guarda, entrou em ação. Acreditam que ele ficou colocando lenha para esquentar a água no tempo que nós 4 tomávamos banho? Tá certo que o banho de cada uma não foi mais que 5 minutos, mas ele foi incrível, porque a temperatura já estava baixíssima (5º graus mais ou menos) e não aguentaríamos nunca tomar banho gelado. Depois do banho, nos arrumamos para jantar. E aí que tive certeza mesmo de que tudo que as pessoas falavam era balela ou nós que tivemos toda a sorte do mundo, pois, o cardápio do jantar era uma sopa de entrada, como sempre, e depois uma deliciosa macarronada com molho de tomates frescos, queijo ralado e de quebra, ainda tinha vinho e refrigerante para acompanhar. Gente! Sério! Que tal de perrengue é esse que as pessoas dizem que passam na travessia de Uyuni? Para mim estava tudo ótimo!
Antes das 22h já estávamos no quarto dormindo, uma vez que levantaríamos às 04:30 da manhã para ir para os Geysers Sol de Mañana e depois seguir viagem para as últimas lagunas da travessia que se encontram bem próximas a Aduana Boliviana.
4º dia – TRAVESSIA (DIA 3) e FRONTEIRA BOLÍVIA – CHILE:
Às 04:30 levantamos, tomamos nosso café, que era praticamente idêntico ao do dia anterior e depois seguimos. Chegamos aos Geysers Sol de Mañana mais ou menos às 05:30 da manhã.

O frio era de aproximadamente -5º e devido à altitude de 5.300 metros, estava uma sensação térmica de uns -10º.

Tiramos algumas fotos e rapidamente partimos para as Piscinas de Águas Termais de Polques. A temperatura de fora já estava mais quente, por volta de 0º (mesmo assim trincando hahaha), mas nas piscinas a temperatura era de 35º. Creio que o problema não era entrar, e sim, sair da água quente de 35º para a temperatura de fora de 0º. Claro, que optamos por ficarmos quentinhas do lado de fora!

Nesse dia, presenciamos um nascer do sol maravilhoso. Valeu demais acordar cedo para ter este presente. Saindo das piscinas, a próxima parada foi a Laguna Verde, bem aos pés do Vulcão Lincancabur e que estava bem seca. Não vi onde estava o verde que dava o nome a ela, mas a paisagem é bem bonita.

CURIOSIDADE: o Vulcão Licancabur é visto do lado boliviano e do lado chileno. O lado boliviano é totalmente nevado nessa época, mas no lado chileno, somente o pico é nevado. Achei muito interessante!
Conhecemos também o Deserto de Salvador Dalí, que leva esse nome devido as formações rochosas assemelharem muito com as paisagens dos quadros de Dalí.

Após a rápida passagem pelo Deserto de Dalí e pela Laguna Verde, paramos na Laguna Blanca, essa sim é maravilhosa! A névoa em cima das montanhas nevadas dá um charme todo especial ao local. Ela é simplesmente linda, mas encantadoramente fria!

Depois seguimos para a Aduana Boliviana, onde termina nossa travessia. Lá todos os guias deixam os turistas para que os transfers de San Pedro de Atacama venham buscá-los para atravessar para o lado chileno. Nenhum transfer boliviano está autorizado a fazer esse serviço. No nosso caso, já estava incluído no valor que pagamos pela travessia. Recebemos um voucher com a quantidade de pessoas, para comprovar o nosso pagamento.
Na Aduna tem uma pequena fila para pagar a taxa de $15 BOL (R$7,5) e carimbar o passaporte para sair do país. Após todos os trâmites, esperamos mais ou menos 40 minutos até nosso transfer chegar.

Partimos para San Pedro de Atacama em um trajeto que durou 1:20 minutos aproximadamente. Chegando à San Pedro, nossa primeira parada foi na Aduana Chilena.
POST >> Quer saber como foi conhecer o Deserto do Atacama, deserto mais árido do mundo? Clique aqui!
GASTOS EM UYUNI:
Câmbio em Uyuni: R$1 = $1,90 BOL
- Passagem aérea (ida) pela cia Amaszonas de La Paz > Uyuni: R$240
- Taxi compartilhado Aeroporto > Hotel: $30 BOL por pessoa
- Hospedagem (Hotel de Sal Casa Andina – 1 diária): US$36,25 dólares por pessoa
- Tour privado para 4 pessoas – pôr do sol no Salar: $1.000 BOL por carro
- Refeição (jantar): $25 BOL
- Tour privado para 4 pessoas – travessia do Salar de Uyuni para o Atacama (inclui: 3 dias e 2 noites de travessia em um carro 4×4, dormindo em alojamentos no deserto, com café da manhã, almoço e jantar + o transfer da Aduana Boliviana até San Pedro de Atacama): US$176 dólares por pessoa
- Entrada em parques, banhos (2 dias) e gastos adicionais na travessia: $200 BOL (trocar preferencialmente em La Paz, pois o câmbio é melhor)
- Aduana Boliviana: $15 BOL pela saída do país
- TOTAL: (+/-) R$1.240 por pessoa
Que post incrível Pam!
Amei as dicas e com certeza vão me ajudar muito!!!
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Amei que gostou! ♥
Conte comigo quando for montar seu roteiro. Amei demais essa viagem e relembrar vai ser ótimo!
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Oi, Pam! Qual agência vc contratou?
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Olá! Contratei a Empresa Três Gigantes e o meu guia foi o Orlando.
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Olá, gostei muito do seu relato. Essa empresa você contratou na hora ou antes de chegar no salar?
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Oi Ligia. Eu contratei lá em Uyuni mesmo!
Não é aconselhado fechar nada antes. As agências ficam próximas umas das outras. Pode ganhar muitos descontos lá…
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